(Preencha as lacunas abaixo)
Doença que não finda
Na cabeça a tempestade
Que coisa mais linda
Sem dó nem piedade
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Dininha
Tu sem calcinha
De pé, pronta pro ato
E eu por trás
Por ti capaz
Inté de assassinato
MUDANÇAS
Há 6 anos
E mesmo que ainda
ResponderExcluirVinda de outra cidade
Derramaria-se infinda
na glande da minha maldade
Ótimo esse soneto, e os espaços a preencher - o Danilo bem que queria um espaçozinho nessa poesia.
ResponderExcluirEu ando sem inspiração pra soneto, mas que seja bem vindo o comentário.
Até!